Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Eu vejo você


Eu vejo você...
De um jeito só meu
E não é um olhar vago
Daqueles que nada vê
Eu vou além...
Traduzo você tal qual um poema
Desvendo você assim como um enigma
Interpreto você como uma canção.

E vou mais adiante...
Quando olhando você,  
Percebo tuas angústias
Entendo teus medos
Absorvo tuas incertezas.

Sem querer mergulho em você
E encontro o seu olhar perdido no meu Mundo.

Sheila Kolberg

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