São elas que nos levam ao abismo.
Aos olhos do outro deveríamos ser diferentes.
Enquanto nosso olhar ainda foca nas Imperfeições do outro.
E ambos se perdem numa infinita angústia de tentar ser algo melhor. Ou pior.
Como sabemos?!
Pensamos:
E se fossemos diferentes?
Será que seria mais fácil?
Será que mudaria alguma coisa?
Ou ainda assim não seríamos o suficiente?
No fim das contas nunca somos o bastante!
Nem pra nós e muito menos para o outro.
Sheila Kolberg
Nenhum comentário:
Postar um comentário