Naquela primeira troca intensa de olhar.
Não teve preliminares no quesito amor.
Veio logo uma flechada acertando o coração.
Depois veio a química...
Aquele desejo absurdo de fundir-se de tal forma que se tornasse um só ser.
O abraço que fez desligar o mundo ao redor.
O tempo foi passando...
E quanto mais conhecia mais aprendia a amar.
Mergulhei até o limite onde minha respiração podia suportar.
Quase fiquei sem ar...
Quase perdi o chão e a razão.
O amor quando chega não bate antes na porta...
Não costuma pedir licença.
Apenas entra.
Invade e fica!
Ele sempre sabe onde quer morar.
Sheila Kolberg
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