Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 5 de outubro de 2013

Sem juízo


Juízo!
Prefiro não tê-lo,
Ou deixá-lo perdido por aí...
Só desse jeito me sinto livre.
E sinceramente,
Não faço questão de encontrá-lo
Nem tão pouco procuro
Melhor deixá-lo quieto num canto.
Quero minha alma leve...
E meu corpo desnudo
De tabus e preconceitos.
Se for para cobrí-lo
Que seja de carícias
Afagos e beijos.

Sheila Kolberg

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