Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Chuva

Vem...
Saciar minha sede
Sossegar minha inquietude
Transbordar a ansiedade
Que não cabe dentro de mim.
Vem...
Esfriar essa cabeça quente
Apaziguar  minha alma aflita,
Que não consegue conter
Esse corpo impertinente
Queimando por você.


Sheila Kolberg

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