Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Poeta



Poeta
Não me enlouqueça com teus devaneios
Nem me  embriague de palavras  vãs
Não me sufoque de amor
Nem me anestesie da dor
Não me engane com doces mentiras
Nem me iluda com meias verdades
Não  me afogue na indecisão
Nem me torture de intenção
Não permita que eu te escute
Sem uma forte razão.

Sheila Kolberg

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