Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sexta-feira, 22 de março de 2013

Se você for capaz...


Quer saber até onde posso ir?
Me desafie...
Vou sentir prazer em mostrar pra você,
que vou muito além do que imagina.
Sou duro na queda ...
E quando achar que acabou, começo tudo de novo,
só pra ver se você é capaz de me acompanhar.
Quer jogar?
Eu jogo com você...
Mas se perder, não quero ver você sofrer.
Apesar de que no meu jogo, ninguém chega a  perder.
Quer brincar?
Eu brinco com você...
Mas me deixe usar seus brinquedos do jeito que eu desejar,
E não fuja antes de acabar nossa brincadeira, 
Que com certeza... não vou gostar.
Quer testar meus limites?
Me provoque.
Vamos ver quem de nós dois consegue ir mais além...
Se tiveres fôlego pra isso, venha comigo meu bem.
Talvez você seja forte o bastante e aguente...
Ou quem sabe, nem tente.
Talvez seja mais atrevido e me surpreenda...
Ou quem sabe, se renda.
Talvez  se aborreça ... ou então me enlouqueça.
Talvez nunca mais me chame...
Ou de repente me ame. 

Sheila Kolberg









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