Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 25 de maio de 2013

Na companhia do silêncio



E por um instante,
Você jura que pode ser eterno...
Não existe porta de saída
Chegou pra ficar.
Logo depois
Você cai em si
Quando ele bate a porta
E te deixa ali
Na companhia amarga do silêncio.
Você não quer o silêncio...
Procura por respostas
Que ainda não existem.
Então você pensa...
O amor é mesmo um tolo.
Ou nós é que somos, por acreditar nele?

Sheila Kolberg  

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