Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 18 de maio de 2013

Na dose certa faz bem... meu bem


Ciumenta sim... meu bem!
Nem demais, nem de menos...
Mas na dose certa,
Pra você saber que é importante pra mim.

Uma pitada de amor egoísta
Vez que outra até que faz bem...
Te quero só meu
E de mais ninguém.

Num amor de verdade...
O ciúme não se ausenta
Pode ser discreto, até mesmo raro
Mas em algum momento,
Ele se apresenta. 

Sentimento de posse...
Ilusão de sentir-se única.
Desejar estar num coração
Exclusivamente meu.
Nesta matemática não existe divisão...
Meu bem
Bem... Meu!

Sheila Kolberg

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