Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Não acostume-se
A uma vida sem sal
A rotinas monótonas 
A um trabalho enlouquecedor. 

Não acostume-se 
A dar muito e receber pouco
A falta de afeto e atenção 
A um amor sem doçura. 

Não acostume-se 
A nada que te faça chorar 
Nada que te machuque 
Nada que tire teu sorriso do rosto.

Não acostume-se
A viver sem sonhar
Amar sem ser feliz. 

Sheila Kolberg 
@poesiaseoutraspaixões 

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