A beleza é tão relativa!
Ela não muda apenas com o passar dos anos. Ela é diariamente imprevisível e inconstante.
A beleza pode ficar tão rude quanto o nosso humor ou feia como a nossa tristeza. Ela pode resplandecer de repente junto com uma pequena alegria ou morrer por falta dela.
A beleza ganha vida quando ganhamos amor. E reflete no espelho de forma deslumbrante sempre que recebemos o olhar arrebatador de quem esperamos.
A beleza reflete nosso estado de espírito e o quanto estamos de bem com nós mesmos. Ela aumenta e diminui tal qual a felicidade que carregamos no peito.
Sheila Kolberg
Poesias e outras paixões
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