Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Ninguém vê

Eu sou o que ninguém vê!
Sou o pensamento distante
E um olhar perdido no horizonte.
Sou a lágrima no travesseiro
E o suspiro da madrugada.
Sou o medo disfarçado de euforia
E o sorriso esperançoso no rosto.
Sou as lembranças guardadas na gaveta
E as saudades que apertam o peito.
Sou muito mais do que você vê,
Vou muito além daquilo que externizo.

Sheila Kolberg
Poesiaseoutraspaixoes



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