Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Janeiro ou agosto?

Entramos em janeiro mesmo ou por descuido atropelamos agosto?!
Não que eu seja supersticiosa, mas dá pra voltar na virada do ano e seguir aqueles rituais bobos que costumamos fazer?
Por descuido não fiz nenhum deles e coincidentemente o ano não começou como deveria. E pelo que vejo nas notícias, não foi só pra mim que ele chegou meio azedo.
Não custa nadinha eu dar um pulo na praia, esperar meia noite (como se fosse o último dia do ano), abrir um espumante, fechar os olhos e fazer meus pedidos com a confiança de que tudo vai dar certo dessa vez.
Pular as benditas ondinhas e cair no mar pra lavar a alma, deixando pra trás tudo que não faz bem.  E o mais importante de tudo, além de entrar o ano com o pé direito, é começar um novo ciclo com um sorriso alegre no rosto e sentindo -se feliz.
Porque a nossa atitude diante de um novo ano que inicia é que faz toda a diferença.

Sheila Kolberg
Poesiaseoutraspaixoes


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