Sheila Kolberg
Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.
Mário Quintana
sábado, 17 de dezembro de 2016
Do amor não quero muito
E do amor não quero muito...
Quero a paz que ele me dá mesmo em meio as turbulências.
Quero encostar a cabeça no peito e sentir o coração acalmando,
com a certeza de que vivo ali dentro.
Quero ser o motivo do brilho nos olhos e do sorriso escancarado no rosto.
Quero ser e ter no outro meu porto seguro.
Quero sentir o abraço e ficar assim por horas.
Quero viver o presente sonhando um futuro.
Quero que ele...
O AMOR!
Me desperte ao amanhecer
E que adormeça ao meu lado todo final de dia.
Sheila Kolberg
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