Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 17 de dezembro de 2016

Amor faminto




Admiro amores que sobrevivem a longa distância.
Eu particularmente não sobreviveria!
Amor pra mim tem que estar perto.
Meu amor é faminto!
Ele se alimenta da presença e de abraços apertados.
Desidrata na falta de beijos.
Morre de fome se não sentir os corpos colados um no outro.
Meu amor se nutre de cheiro no cangote e sussurros no ouvido.

Sheila Kolberg








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