Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Louca sim. E daí?!

Sou louca sim. E daí?!
A louca que não espera que a noite chegue para sonhar...
Sonha acordada o tempo todo.
A louca que considera a vida uma dádiva e não quer perdê-la nem por um instante.
Sou a louca que detesta relógio, 
Pois cada minuto que passa me torna escrava do tempo. Tempo este que controla meus dias e noites.
Sou a louca que conversa com bichos, ama natureza, brinca com as ondas do mar e se encanta com os mistérios da lua.
Louca, eternamente louca!
Pois acredita no amor, em almas gêmeas,
no destino.
Louca eu que insisto, em quebrar barreiras, tabus e preconceitos bobos e ultrapassados.
Sou a louca que tenta fazer da vida poesia.
E do amor uma infinita loucura.

Sheila Kolberg

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