Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sexta-feira, 13 de maio de 2016

As marés do meu mar



Ele me deixava ser pássaro e entendia as marés do meu mar.
Por mais longe e alto que eu voasse, vez que outra precisava sentir os pés em terra firme.
Ele compreendia que quase não existia em mim a calmaria de um rio.
Eu era mar e toda a intensidade que poderia caber dentro dele.

Sheila Kolberg




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