Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 16 de abril de 2016

Como dois ímãs


Não é qualquer boca que toca meus lábios, 
Nem um simples olhar que prende o meu.
Não é qualquer voz que faz música para meus ouvidos
Muito menos um toque comum que faz meu corpo estremecer.

Não é a cor dos olhos, mas o jeito de olhar.
Não é a espessura dos lábios, mas o modo de sorrir.
Não são as palavras carregadas de sedução, mas o quanto nossos corpos conversam quando estão colados um no outro.
Não é o peso, nem a altura ou os músculos, mas a química perfeita que nos magnetiza.
Como dois ímãs que não conseguem mais se afastar.

Sheila Kolberg



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