Poderíamos nascer com um dispositivo que nos alertasse sempre que alguém não fosse verdadeiro com a gente ou que pudesse vir a nos machucar de alguma forma.
Acho estranho quando dizem:
" Seja mais esperta, ou menos ingênua, ou aprenda a ver que nem todo mundo é o que parece ser."
Como se fosse possível ler o que passa na cabeça do outro.
Sei apenas o que passa na minha e com certeza não é maldade.
Não invento personagens, sou exatamente aquilo que você vê.
Não consigo ver o outro com lupa e acredito na sinceridade das pessoas,
até que se prove o contrário.
Talvez eu passe por tola inúmeras vezes, mas prefiro assim ao invés de viver protegida por uma couraça.
Sheila Kolberg
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