Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Bagunça do vento

No final da história 
De que adianta culpar o vento 
Por toda bagunça feita aqui dentro
Se eu fui tola o bastante 
Pra deixar as janelas abertas...


Sheila Kolberg 

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