Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

domingo, 25 de julho de 2021

Nós temos um jeito estranho de amar. 
Focamos nossa carência e necessidade de amor em algumas pessoas e criamos expectativas com relação a forma como elas devem nos amar. E ficamos muitas vezes sofrendo ou até implorando por amor daqueles que elegemos para nos retribuir amor na mesma proporção.
Esquecemos que o amor deve ser dado espontaneamente e sem cobranças. O amor é livre pra ser do jeito que ele é.  Porquê não somos perfeitos e não sabemos exatamente como o outro precisa ser amado. Simplesmente amamos ele do jeito que aprendemos. E recebemos amor da mesma forma. Sem garantias justas de pesos ou medidas.
A única certeza que de fato existe é que o amor sempre chega até nós de alguma forma. 
Se não vir de um filho, virá de um amigo que te amará como se fosse teu filho. Se não for o amor de tua mãe,  será de teu pai ou vice versa. Se faltar a ternura de um amor de avós,  talvez chegue através daqueles teus vizinhos que sempre estão disponíveis e são tão amáveis quanto. 
Se o príncipe ou a princesa da tua vida não retribuir o amor que você espera, quem sabe outras pessoas na tua volta retribuam e você ainda nem percebeu. 
O amor sempre chega! 
Por caminhos diferentes e de onde menos a gente espera. Só precisamos estar atentos para perceber isso.  E  quanto a você...
Apenas  Ame! De todo teu coração e sem esperar recompensas. Pois o bem maior é sentir que você está semeando amor. 

Sheila Kolberg 
Poesias e outras paixões 
 

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