Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

domingo, 9 de maio de 2021

Terezinha minha Mãe

Grata a ela que me amou dando-me a vida.
Que me amou alimentando- me no seu peito.
Que me amou perdendo tantas e tantas horas de sono. 
Grata a ela que me amou através de tanta dedicação, doando a mim seu trabalho, protegendo, cuidando, zelando sem pensar no tempo que nos doava, sem nenhum pagamento garantido. Sua única cobrança era nossa presença, carinho e amor.
Grata a ela que me amava muito mais com atitudes que com palavras. Que me amava toda vez que me colocava embaixo de suas asas. 
Que me dizia não esquece o casaco, leva o guarda chuva. Te cuida.
Grata a ela que me amava me esperando com a jantinha pronta e o pãozinho quente. Que levantava pra conferir se eu ainda estava coberta. Grata a ela que me deixou de herança tantos valores que hoje norteiam minha vida e de meus filhos. Grata a ela que além de Mãe foi uma grande avó. 
Hoje ela não está aqui. Seu corpo não está aqui.
Mas sinto ela por toda parte. Sinto sua presença toda vez que falo de amor e lembro o quanto falar de amor à fazia chorar.  E deixo aqui meu agradecimento por ser a filha de Terezinha Kolberg.  Minha Mãe! Que amarei eternamente! E serei grata por toda minha vida.
Feliz Dia das Mães para todas mães  que fazem seu papel tão lindo quanto a minha fez.

Sheila Kolberg 

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