Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

terça-feira, 26 de março de 2019

Tolice

Quanta tolice!
Pra quê ciúmes?
Pra quê ganância?
Pra quê egoísmo?
Pra quê inveja?
Pra quê tanta nota fiscal e registro?
Pra quê essa tola sensação de posse?
Nada...
Absolutamente nada nos pertence!
Chegamos aqui sozinhos e de mãos vazias.
E desta forma retornaremos.
Qualquer sensação de posse ou poder é apenas ilusão.
Tola ilusão!
Não somos donos de nada e de ninguém.


Sheila Kolberg
Poesias e outras paixões

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