Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Tua caça


Se eu pudesse 
Te amaria
Do amanhecer
Até findar a dia.

Minha boca na tua
Tua boca na minha
Meu corpo quente
Teu jeito envolvente

Faz de mim tua caça
Me atiça
E prende 
Surpreende
Tortura
E me mata
De tanto prazer.

Sheila Kolberg







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