Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Saudade urgente

De repente bate uma saudade
Daquelas que aperta o peito e dói o estômago.
Saudade doida
Urgente
De sentir o abraço apertado
Do beijo que te deixa sem ar
Perceber o brilho nos olhos
E a alegria quase infantil do sorriso.
Saudade
De caminhar sem destino
De jogar conversa fora
Da sensação de não saber por onde começar,
Por ter tanta coisa a dizer.
E saber que mesmo assim...

Alguém vai entender você.

Sheila Kolberg

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