Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Bipolaridade do amor

Abrace!
Não tão forte que possa sufocar,
E não tão fraco que possa escapar.
Seja doce mas não enjoativa.
Amorosa mas nunca grudenta demais.
Permita que tua ausência seja sentida,
porém jamais o suficiente para ser esquecida.
Tudo que é demais enjoa e cansa!
Quando é de menos acaba por perder o encanto.
Nesses relacionamentos modernos e bipolares o difícil é encontrar a medida certa das coisas.

Sheila Kolberg
Poesias e outras paixões


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