Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Tudo e nada

Ano após ano
Mês após mês
Dia após dia
Horas que passam batidas
Minutos em branco
Segundos desperdiçados
E a gente segue fazendo tudo igual.
Nada!
Nada muda.
Tudo!
Tudo sem sentido!
Nada sentido.

Sheila Kolberg
Poesias e outras paixões

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