Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 2 de agosto de 2014

Faz de conta que acredito


Chega sem avisar
E vai embora sem se despedir.
Uma hora fica frio e distante...
Outras vezes ausente.
E não parece que sente.
Retorna de repente...
Como se jamais tivesse ido.
Fala em saudade, se entrega outra vez.
Faz ar de esquecido mas continua envolvido.
Sei que engana... Só não sei se é eu ou você.
E só pra fazer você voltar...
Eu finjo que acredito!

S.K

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