Não podemos mensurar o tanto de tristeza ou alegria e o que marcou mais de todas as suas vivências.
Não fazemos ideia das dores, dos traumas, das ausências, carências ou desilusões.
Ao contrário, também não sabemos...
O tanto de prazer, amor ou cuidado que recebeu.
Podemos até nos esforçar para conhecer um pouco o outro, porém só teremos conhecimento daquilo que nos é permitido acessar.
O outro é sempre um mistério para nós!
O outro será sempre alguém a ser interpretado, compreendido ou decifrado.
Cabe a nós a capacidade de amar ou não amar a pequena parte da qual temos conhecimento.
Sheila Kolberg
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